
Não dá pra acreditar no que aconteceu. Um dia que começou normal terminou em tragédia no Espírito Santo. Uma manicure e um adolescente — dois sonhos interrompidos — foram vítimas de uma violência que ninguém merece.
Segundo testemunhas (e você sabe como são esses relatos, sempre cheios de detalhes contraditórios), o barulho de fogos era na verdade... tiros. Muitos tiros. A cena que se seguiu foi daquelas que a gente só vê em filme, mas infelizmente era real demais.
O que se sabe até agora
Três outras pessoas — sortudas? azaradas? — sobreviveram, mas não ilesas. Feridas, assustadas, com a vida virada de cabeça pra baixo. Os hospitais da região devem ter ficado movimentados naquela noite.
Ah, os detalhes... sempre os detalhes:
- A manicure, mulher trabalhadeira, deixou família e clientes desolados
- O adolescente — quantos anos ele teria? 15? 16? — com toda uma vida pela frente
- Os feridos, que agora enfrentam dor física e trauma psicológico
A polícia — aqueles heróis mal pagos — corre contra o tempo pra desvendar esse caso. Mas você conhece como é: pistas escassas, medo de testemunhas, aquele círculo vicioso de violência que ninguém sabe como quebrar.
E aí, o que será de nós?
Enquanto isso, o bairro vive entre o luto e o medo. Vizinhos que antes se cumprimentavam na padaria agora olham desconfiados. Crianças que brincavam na rua estão trancadas em casa. O preço da violência? Além das vidas perdidas, a liberdade de viver sem medo.
O governador já se manifestou — como sempre faz — prometendo investigação rigorosa. Mas você aí, sentado no sofá, deve estar pensando: "Quantas promessas já ouvimos?"
Uma coisa é certa: enquanto a bala continuar sendo a "lei" em alguns lugares, histórias tristes como essa vão continuar manchando nosso noticiário. E o pior? A gente nem se surpreende mais...