Discussão por conserto de carro vira tentativa de homicídio em Franca — veja o que aconteceu
Discussão vira tentativa de homicídio em Franca/SP

Franca, SP — O que começou como uma simples negociação entre cliente e prestador de serviços terminou em cena de horror nesta segunda-feira (5). Tudo por causa de um conserto de carro que, diga-se de passagem, nem era lá essas coisas complicadas — um problema no sistema de injeção eletrônica.

Segundo testemunhas, o clima já estava pesado desde o início. O dono do veículo, um homem de 42 anos que prefere não se identificar (e quem pode culpá-lo?), reclamava do orçamento. "Tá querendo me passar a perna!", teria dito, segundo relatos. O mecânico, por sua vez, não engoliu a acusação.

A discussão que virou tragédia

Eis que a coisa descamba:

  • Primeiro foram os empurrões — aqueles típicos de briga de bar, sabe?
  • Depois, o mecânico some por uns minutos e volta... com uma faca de açougueiro nas mãos
  • "Vou te ensinar a respeitar meu trabalho!", gritou, segundo relato de uma vizinha

O cliente levou três facadas — uma no braço, outra no abdômen e a última que, por sorte, só pegou de raspão no pescoço. Sangue pra todo lado, gente gritando, aquele caos que ninguém espera numa tarde de segunda-feira.

As consequências

Enquanto a vítima era levada às pressas para o Hospital Municipal (estável, graças a Deus), o agressor decidiu que não valia a pena esperar a polícia. Fugiu correndo, deixando para trás a oficina, as ferramentas e, claro, uma clientela que dificilmente vai voltar.

A Polícia Militar está atrás do suspeito, mas até agora — pasme — ele continua foragido. Alguém aí viu um mecânico com cara de arrependido e mãos sujas de graxa pela região?

Moradores da Rua dos Pintassilgos, onde tudo aconteceu, ainda estão em choque. "Nunca imaginei que meu vizinho fosse capaz disso", confessou Dona Marta, dona de uma padaria próxima. "Ele sempre foi quieto, só falava de carro."

E assim, mais um dia comum no interior paulista termina com histórias que parecem roteiro de filme policial. Francamente, Franca!