
Numa jogada que deixou muitos de queixo caído, Donald Trump — aquele mesmo que não sai dos holofotes nem quando tenta — decidiu perdoar uma figura nada santa envolvida em crimes sexuais. E olha que a lista de pecados da moça não é pequena.
Parece que o ex-presidente americano encontrou uma maneira peculiar de lidar com seus próprios problemas: enquanto a casa cai por um lado, ele simplesmente abre a janela do perdão presidencial para outro escândalo. Conveniente, não?
O que sabemos sobre o caso
A beneficiada pelo perdão — vamos chamá-la de "Pé na Jaca" para preservar identidades — estava envolvida num daqueles casos que dão arrepios. Abusos sexuais, tráfico de influência, e um caderninho de más companhias que faria qualquer advogado suar frio.
Mas eis que surge Trump como um cavaleiro de armadura duvidosa. Segundo fontes próximas ao ex-presidente, o movimento seria "estratégico". Traduzindo: jogar areia nos olhos da mídia enquanto arruma a própria casa.
Reações não faltam
Do outro lado do ringue, os críticos não economizam nas palavras:
- "Cínico" — diz um senador democrata
- "Calculista" — berra uma ativista pelos direitos das mulheres
- "Típico" — resmunga um jornalista político, já sem surpresas
E os especialistas em direito constitucional? Esses estão divididos entre o "é permitido, mas não deveria ser" e o "isso vai virar caso de estudo nas faculdades de direito".
Enquanto isso, nas redes sociais, o debate esquenta mais que churrasco de domingo. De um lado, os apoiadores de Trump defendem o "direito constitucional do presidente". Do outro, os críticos falam em "banho de má-fé no sistema jurídico".
O timing perfeito (ou não)
Coincidência ou não — e no mundo político coincidências são raras como galinha d'água — o perdão veio exatamente quando:
- Novas acusações contra Trump pipocavam na mídia
- As pesquisas de popularidade mostravam números preocupantes
- Um antigo aliado ameaçava virar a casaca
"Distração 101", como diriam os professores de comunicação política. O velho truque de criar uma crise para esconder outra parece estar em pleno funcionamento.
E você, o que acha? Manobra política esperta ou abuso de poder descarado? O debate está aberto — e promete render mais que novela das nove.