VÍDEO CHOCANTE: Policiais Agridem Jovens em Abordagem no Amazonas — Veja as Imagens
Vídeo mostra policiais agredindo jovens no Amazonas

As redes sociais estão em polvorosa com um vídeo que não deixa margem para dúvidas — ou talvez deixe, dependendo de quem vê. Nele, agentes da Polícia Civil do Amazonas aparecem agredindo, e com uma força desmedida, dois jovens durante uma suposta abordagem em Borba, cidade a 150 quilômetros de Manaus. A cena é pesada, daquelas que a gente torce para ser ficção, mas sabe que não é.

Segundo testemunhas — e as imagens confirmam —, os jovens estavam numa moto, tranquilos, quando foram parados. O que deveria ser uma conversa rápida descambou para a agressão pura. Um dos policiais, visivelmente exaltado, desfere socos e chutes num dos rapazes, que já estava no chão, imóvel. O outro agente assistia. Cumpria ordens? Temia represália? Ou apenas achava aquilo normal?

A Reação Imediata: Como as Autoridades Responderam?

Poucas horas depois que o vídeo começou a circular feito rastilho de pólvora, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) soltou uma nota. Dizem que abriram um procedimento interno para apurar o caso. Os policiais foram identificados e, pasme, removidos do cargo de rua. Agora exercem funções administrativas. Algo típico, não? Afastam para investigar, mas raramente vemos desfechos satisfatórios.

O delegado-geral da Polícia Civil, Arthur Pinheiro, também se manifestou. Disse que repudia veementemente qualquer conduta desviante — aquela frase de praxe, sabe? Mas prometeu apuração rigorosa. Será? A população de Borba, e do Brasil inteiro, está de olho.

E as Vítimas? Como Ficaram os Jovens?

Os dois adolescentes, um de 17 e outro de 19 anos, foram levados para a delegacia. Lá, foram autuados por resistência e desacato. Conveniente, não? A versão deles, claro, é outra. Dizem que não reagiram, que estavam quietos e foram surpreendidos pela violência. Um deles precisou de atendimento médico. Hematomas, cortes, trauma psicológico — o pacote completo de quem sofre abuso de autoridade.

E a motivação da abordagem? Ainda é um ponto nebuloso. Havia mandado de busca? Suspeita de quê? Ninguém soube explicar direito. Parece mais um daqueles casos em que a farda dá uma coragem que deveria ser contida.

O Conselho Tutelar de Borba já foi acionado. O Ministério Público do Amazonas também deve entrar no caso. Enquanto isso, o vídeo segue rolando, cada visualização sendo um protesto mudo contra a barbárie.

É triste, mas é real. E enquanto a justiça não for feita — de verdade —, cenas como essa vão continuar se repetindo. O Amazonas clama por paz. O Brasil, por justiça.