
Numa reviravolta que parece saída de um roteiro de suspense político, documentos recém-revelados mostram que o próprio governo norte-americano alertou Donald Trump sobre sua conexão com os polêmicos arquivos de Jeffrey Epstein. E olha que essa história tem mais camadas do que uma cebola.
Segundo informações que vazaram — porque é claro que vazariam —, o ex-presidente recebeu um aviso formal sobre menções ao seu nome nos registros do falecido financista acusado de tráfico sexual. Não é como se isso fosse exatamente uma surpresa, considerando o histórico de amizade pública entre os dois, mas a confirmação oficial? Isso sim dá o que falar.
O que dizem os documentos?
Os papéis, obtidos por jornalistas que provavelmente tomaram café a mais, revelam que:
- As menções a Trump aparecem em registros de voos e eventos sociais
- O alerta foi feito durante seu mandato presidencial
- As informações vieram de investigações federais em andamento
Curiosamente — ou convenientemente —, os detalhes específicos continuam envoltos em névoa. Típico de Washington, não? Sempre aquela dança entre transparência e segredos de Estado.
Repercussão política
Enquanto isso, os adversários políticos de Trump já estão usando o caso como uma espécie de arma eleitoral. "Isso mostra um padrão de comportamento", afirmou um congressista democrata que preferiu não se identificar — porque, bem, ninguém quer ser o próximo a vazar.
Do outro lado, os aliados do ex-presidente minimizam a situação. "Tudo fake news", declarou um assessor, num tom que já virou praticamente um bordão. Mas será mesmo? A julgar pela quantidade de documentos que continuam surgindo, essa história está longe de terminar.
E você, o que acha? Mais um capítulo na longa novela política americana ou realmente há fumaça suficiente para sugerir fogo? Uma coisa é certa: essa bomba-relógio informativa ainda vai render muitas manchetes.