
Numa jogada que pegou até os mais céticos de surpresa, Donald Trump assinou uma ordem executiva que, nas entrelinhas, abre brecha para algo que muita gente tá chamando de "caça aos invisíveis". A medida — disfarçada de política de "segurança urbana" — basicamente permite que autoridades recolham pessoas em situação de rua contra a vontade delas.
Não demorou cinco minutos pra chuva de críticas começar. "Isso não é solução, é varrer o problema pra debaixo do tapete", disparou uma assistente social que prefere não se identificar — medo de represálias, sabe como é?
O que diz a ordem (e o que não diz)
O texto oficial fala bonito em "proteção à ordem pública" e "combate a crises de saúde", mas juristas já apontaram armadilhas:
- Autoriza apreensão de indivíduos "que representem risco à higiene urbana" (termo vago pra caramba)
- Permite internação sem consentimento por até 72 horas
- Fala em "centros de acolhimento", mas não detalha estrutura
Pior? A medida vem acompanhada de um aumento no orçamento para forças policiais. Coincidência? Difícil acreditar.
Reação em cadeia
Enquanto isso, nas redes sociais, o buraco tá mais embaixo:
— "Isso lembra políticas eugenistas do século passado", tuitou um historiador, fazendo paralelos que deram arrepios em muita gente.
Do outro lado, os apoiadores do ex-presidente defendem a medida com unhas e dentes: "Finalmente alguém faz algo pra limpar as cidades!", comentou um usuário anônimo — comentário que, diga-se de passagem, foi engolido por uma enxurrada de respostas furiosas.
E você, o que acha? Medida necessária ou passo perigoso rumo à criminalização da miséria? O debate tá mais quente que churrasco de domingo.