
Parece que a noite do ex-presidente Jair Bolsonaro ficou um pouco mais silenciosa — e, digamos, menos movimentada. A Justiça decidiu que ele não pode mais dar as caras na rua entre 19h e 7h. Sim, um toque de recolher digno de filme de suspense político.
Mas não para por aí. O homem que já comandou o país agora tem uma lista de regras para seguir — e olha, não são recomendações, são ordens judiciais. Quer saber o que mais ele está proibido de fazer? Segure o fôlego:
- Nada de contato com outras pessoas investigadas (isso inclui até mensagens de WhatsApp, então, sem grupos de zap, hein?)
- Proibição de sair do país — como se já não bastasse o passaporte apreendido
- Entrega imediata de qualquer arma de fogo (sim, aquele papo de colecionador ficou no passado)
E tem mais! O juiz não brincou em serviço: se Bolsonaro descumprir qualquer item, pode dar adeus à liberdade. Cadeia? É uma possibilidade que paira no ar como aquela sensação desconfortável depois de um churrasco estragado.
O que levou a essa decisão?
Ah, você quer o contexto? A coisa começou a feder quando surgiram indícios de que o ex-presidente estaria envolvido em uma rede de desinformação — aquelas fake news que circulam mais rápido que boato de vizinha fofoqueira. A Justiça, claro, não ficou nada contente.
"Mas por que só agora?", alguns podem perguntar. Bem, a máquina judicial às vezes parece um elefante: demora para se mover, mas quando avança, não tem quem pare. E neste caso, ela resolveu dar o troco com medidas preventivas.
E agora, o que esperar?
O pessoal do Direito já está especulando: será que a defesa vai conseguir reverter isso? Ou será que essas restrições são só o primeiro capítulo de uma novela que promete muitos "plot twists"? Uma coisa é certa — os próximos dias vão render muita conversa nos bares e nas redes sociais.
Enquanto isso, o ex-presidente vai ter que se acostumar a ver o pôr do sol de casa — literalmente. Resta saber se ele vai encarar isso com a mesma cara de "poucas ideias" de sempre ou se a situação vai começar a apertar.