
O Supremo Tribunal Federal (STF) virou palco de um verdadeiro drama jurídico esta semana. Os réus envolvidos na chamada "trama golpista" — aquela que balançou os alicerces da democracia brasileira — finalmente apresentaram suas alegações finais. E olha, não foi nada monótono.
Defesas que surpreendem
Num daqueles momentos que fazem até os mais céticos coçarem a cabeça, as estratégias de defesa variaram mais que preço de combustível. Alguns advogados — aqueles que adoram um holofote — optaram pelo caminho do espetáculo: discursos inflamados, citações históricas e até umas pitadas de vitimismo.
Já outros preferiram o caminho técnico, cheio de "mas" e "poréns" jurídicos. Parecia até aula de direito constitucional avançado, só que com muito mais tensão.
Os principais argumentos
- Falta de provas: O clássico "não fui eu" ganhou roupagem sofisticada. Alguns alegam que as acusações são baseadas em "suposições e conjecturas". Conveniente, não?
- Inconstitucionalidade: Tem quem afirme que o próprio processo viola garantias fundamentais. Dá pra acreditar?
- Contexto político: Ah, essa velha conhecida! Alguns tentaram pintar o quadro como "excesso de zelo" em tempos de polarização. Quase um "todo mundo fazia".
E tem mais — sempre tem. Um dos réus, que prefere não ter o nome estampado por aí, alega que estava apenas "exercendo liberdade de expressão". Outro jura de pés juntos que foi mal interpretado. Típico.
O que esperar agora?
Com o prazo para alegações encerrado, o STF tem a bola. Os ministros — aqueles que vivem no centro do furacão político — precisarão decidir se compram os argumentos ou se mandam tudo para o vinagre.
Enquanto isso, o país fica naquele suspense: será que essas defesas criativas vão colar? Ou será mais um capítulo daquela velha história onde todo mundo se acha mais esperto que a justiça?
Uma coisa é certa: nesse tribunal, o inesperado parece ser a única constante. E o Brasil, como sempre, assiste de camarote.