
O tribunal de Israel decidiu adiar o julgamento por corrupção contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, após intensa pressão política, incluindo intervenções do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O caso, que já se arrasta há meses, envolve acusações de suborno, fraude e abuso de confiança. A decisão de adiar o processo gerou controvérsia no país, com críticos alegando interferência externa na justiça israelense.
Contexto político
Netanyahu, que está no poder há mais de uma década, enfrenta crescente descontentamento popular devido às acusações de corrupção. A pressão de figuras internacionais como Trump complica ainda mais o cenário político em Israel.
Reações
Enquanto apoiadores de Netanyahu comemoram o adiamento como uma vitória temporária, opositores veem a medida como um sinal de fragilidade do sistema judiciário frente ao poder político.
Especialistas alertam que o adiamento pode prolongar a instabilidade política em Israel, afetando relações diplomáticas e a economia do país.