
O Brasil acordou sob o impacto de uma bomba política nesta segunda-feira. A Procuradoria-Geral da República (PGR) — aquela que nunca dorme no ponto — formalizou um pedido que promete sacudir as estruturas do poder: a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Não foi um mero protocolo. O documento, que circula nos bastidores do STF, tem a força de um furacão categoria 5. Segundo fontes que mastigaram cada vírgula do texto, a PGR argumenta com unhas e dentes que o ex-mandatário cometeu — pasmem — crimes contra a honra e abuso de poder econômico durante seu governo.
O que diz a acusação?
Detalhes vazaram como água entre os dedos:
- Uso indevido da máquina pública (aquela velha história de "farinha pouca...")
- Difamação contra adversários políticos (o que não é exatamente novidade no cardápio político brasileiro)
- Manobras financeiras que fariam até o mais criativo contador torcer o nariz
E olha que interessante: o timing não poderia ser mais explosivo. Enquanto isso, nas redes sociais, os apoiadores do ex-presidente já começaram aquele circo que todo mundo conhece — de um lado, os "justiceiros da lei"; do outro, os que gritam "perseguição política".
E os políticos? O que dizem?
Na Câmara, o clima lembra aquela cena de faroeste onde todo mundo segura o coldre. Líderes governistas — aqueles mesmos que antes faziam reverência — agora medem cada palavra como quem pisa em ovos. Já a oposição? Bem... digamos que estão comemorando como torcida em gol nos acréscimos.
Um deputado que prefere não ter o nome estampado (surpresa, né?) soltou a pérola: "Isso aqui vai virar um cabo de guerra jurídico que vai durar mais que novela das nove". E não é que o cara tem razão?
Enquanto isso, nas ruas, o cidadão comum — aquele que paga a conta de tudo isso — fica dividido entre a esperança por justiça e o medo de mais instabilidade. Afinal, como diz minha avó: "Quando elefantes brigam, quem se fode é o gramado".