Presidente da CBF e deputada federal na mira da PF: acusados de compra de votos em esquema bilionário
PF investiga presidente da CBF e deputada por compra de votos

Eis que a política brasileira nos presenteia com mais um capítulo digno de roteiro de filme policial. A Polícia Federal decidiu cutucar um vespeiro ao mirar dois figurões do cenário nacional: o presidente da CBF e uma deputada federal que, segundo as investigações, estariam metidos até o pescoço em um esquema de compra de votos.

Não é brincadeira não. A PF garimparam conversas, documentos e até aqueles posts cheios de firula que políticos adoram fazer nas redes sociais. E olha só que coincidência - os dois suspeitos eram aliados de carteirinha, trocando elogios e apoio público como se fossem melhores amigos.

O que a PF descobriu?

Detalhes vazando aqui e acolá sugerem que o esquema tinha tudo menos sutileza. Segundo fontes próximas ao caso, os investigados teriam usado:

  • Recursos de empresas fantasma para financiar campanhas
  • Promessas de cargos públicos em troca de apoio político
  • Uma rede de intermediários para distribuir vantagens indevidas

E sabe o que é mais engraçado? Enquanto isso rolava nos bastidores, nas redes sociais era aquela troca de elogios e fotos sorridentes - a velha tática do "quanto mais eu te elogio, mais você me ajuda".

E agora, José?

O presidente da CBF, que já tinha uma penca de problemas para resolver no futebol, agora se vê encurralado por investigações criminais. Já a deputada, que sempre se apresentou como defensora da ética na política, terá que explicar essa contradição no mínimo constrangedora.

Especialistas em direito eleitoral ouvidos pela reportagem afirmam que, se comprovadas as acusações, os envolvidos podem enfrentar desde inelegibilidade até responder por crimes de corrupção. Mas sabemos como essas coisas funcionam no Brasil - enquanto a Justiça não bate o martelo, a novela promete render muitos capítulos.

Enquanto isso, nas redes sociais, a população já começou a brincadeira de "adivinha quem vai ser o próximo". Porque convenhamos, nesse circo político brasileiro, quando um cai, sempre tem outro na fila.