Eis que um simples pen drive vira peça-chave num quebra-cabeça político. A Polícia Federal finalmente encerrou a análise do dispositivo encontrado — pasmem — no banheiro do ex-presidente Jair Bolsonaro. Detalhe que parece piada pronta, mas não é.
Segundo fontes próximas ao caso, os peritos trabalharam contra o relógio para desvendar o conteúdo. "Não foi fácil", admitiu um dos envolvidos sob condição de anonimato. "Dispositivos assim podem esconder surpresas... ou frustrações."
O que dizem os especialistas?
Juristas ouvidos pela reportagem divergem. Enquanto uns falam em "tempestade em copo d'água", outros veem indícios preocupantes:
- Possível tráfego de informações sigilosas
- Rastros de comunicação com figuras investigadas
- Documentos que poderiam interessar à Justiça
Não custa lembrar: estamos falando de um banheiro. Sim, aquele lugar onde a gente escova os dentes e... guarda pendrives, aparentemente.
E agora?
O Ministério Público Federal deve se manifestar nos próximos dias. Enquanto isso, nas redes sociais, o caso virou piada — memes não perdoam. "Banheiro agora é cofre digital", brincou um usuário.
Mas a brincadeira pode ter gosto amargo. Se confirmadas as suspeitas, o ex-presidente pode enfrentar novas dores de cabeça jurídicas. Ou será que tudo não passa de um mal-entendido?
Uma coisa é certa: nesse caso, até o local do achado já conta uma história — e que história! Quem diria que o cenário de tantos segredos íntimos guardaria também segredos digitais?
