
E aí, hein? O que era um frisson surdo nos corredores de Brasília virou, de repente, um estrondo. A Polícia Federal — essa mesma, que não brinca em serviço — soltou um laudo que está deixando todo mundo de cabelo em pé. E o centro da trama é ninguém menos que Eduardo Bolsonaro.
Pois é. O deputado federal, segundo a PF, não estava apenas fazendo hora extra. A investigação aponta, com uma convicção que chega a dar calafrios, que ele teve a clara intenção de ludibriar o governo dos Estados Unidos. Ludibriar, enganar, passar a perna — escolha o verbo que quiser, a essência é a mesma e é grave pra chuchu.
O relatório é daqueles que a gente lê segurando a respiração. Os investigadores mergulharam fundo no caso e concluíram que a ação do parlamentar não foi um mero deslize, um acidente de percurso. Foi algo proposital. A palavra de ordem aqui é intenção.
E Agora, José?
O grande suspense — aquele que todo mundo em Brasília comenta em sussurros nos cafés — é o que os americanos vão fazer com essa bomba. Sabe a inteligência dos EUA? Então, imagina esse dossiê caindo na mesa deles. O clima por aqui é de torcida: muita gente está torcendo, com unhas e dentes, para que essa informação não chegue até o ex-presidente Donald Trump.
Não é difícil entender o porquê, né? Trump, com seu estilo imprevisível e sua relação… digamos… peculiar com a verdade, poderia transformar esse caso em um verdadeiro pandemônio internacional. As implicações para a diplomacia entre os dois países? Imensuráveis. Uma verdadeira bola de neve rolando ladeira abaixo.
O que a PF fez foi basicamente jogar um grande holofote sobre uma jogada arriscadíssima. E agora, o mundo político segura a respiração. O que vem a seguir depende muito de como as peças se movem do outro lado do hemisfério. O desfecho? Ah, esse ninguém sabe. A única certeza é que o caso está longe, mas longe mesmo, de acabar.