Nesta quarta-feira, a Polícia Federal prendeu o ex-assessor da Presidência da República Mauro Cid em Brasília. A ação faz parte de uma investigação em andamento, mas a ordem de prisão foi revogada poucas horas depois por decisão judicial.
Segundo fontes próximas ao caso, a prisão ocorreu durante uma operação rotineira da PF, que investiga supostas irregularidades envolvendo o ex-assessor. No entanto, a defesa de Cid conseguiu reverter a medida junto à Justiça, alegando falta de fundamentação legal para a detenção.
Os detalhes da operação
A prisão foi realizada no início da manhã, quando agentes federais abordaram Cid em sua residência. Ele foi levado para prestar depoimento, mas não ficou claro quais são os crimes investigados.
"A decisão de revogar a prisão foi tomada após análise dos autos pelo juiz responsável", informou um porta-voz do tribunal.
Repercussão política
O caso já começa a gerar debates no cenário político, especialmente entre apoiadores e críticos do ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem Cid assessorou durante o mandato.
Especialistas em Direito afirmam que a rapidez com que a prisão foi revogada pode indicar falhas processuais na condução do caso.
