Lei Magnitsky no radar: Bancos brasileiros podem sofrer sanções se Trump apertar o cerco
Lei Magnitsky pode atingir bancos brasileiros

Parece que o fantasma da Lei Magnitsky está assombrando os corredores dos bancos brasileiros. E não, não é brincadeira. Se Donald Trump resolver apertar os parafusos das sanções internacionais — como adora fazer —, nossas instituições financeiras podem acabar na mira.

O que está em jogo?

Essa lei americana, criada originalmente para punir russos envolvidos na morte do auditor Sergei Magnitsky, virou um coringa geopolítico. Agora, qualquer pessoa ou empresa acusada de violações de direitos humanos pode cair na malha fina. E adivinha? O Brasil não está imune.

Especialistas ouvidos — aqueles que realmente entendem do riscado — alertam: bancos com operações suspeitas ou clientes problemáticos podem sofrer restrições pesadas. Congelamento de ativos, bloqueio de transações... o pacote completo.

Por que isso importa agora?

Trump, em sua fase "eu mando e desmando", já sinalizou que quer expandir a lista de alvos. E sabe como é política externa americana: quando eles espirram, o resto do mundo pega pneumonia.

  • Instituições com ligações nebulosas com governos questionáveis estão na berlinda
  • Operações em paraísos fiscais? Red flag gigante
  • Transações com empresas em listas negras? Bingo!

Não é como se o Brasil fosse o alvo principal — mas nesse jogo de dominó geopolítico, até peças secundárias caem.

E agora, José?

Os bancos tupiniquins, claro, negam qualquer irregularidade. "Seguimos todas as normas", dizem os comunicados padrão. Mas entre as linhas, a preocupação é palpável. Afinal, ninguém quer virar pária financeiro.

O Banco Central, por sua vez, está naquele modo "monitoramos a situação". Tradução: torcendo para a tempestade passar sem estragos.

Enquanto isso, os advogados especializados em compliance estão fazendo a festa. Consultoria nunca esteve tão em alta — e tão cara.

No fim das contas, o recado é claro: em tempos de guerra geopolítica, até banqueiro precisa andar na linha. Ou pelo menos fingir muito bem que está andando.