O clima no Supremo Tribunal Federal é de expectativa contida – e olha que não é pra menos. Os holofotes da nação se voltam para a corte que deve dar o veredito final sobre os cérebros por trás da tentativa de golpe de 2023. E pelo andar da carruagem, tudo indica que a coisa toda vai ser resolvida até dia 12 de setembro. Sério mesmo.
O ministro Alexandre de Moraes, que tá pilotando esse processo com pulso firme, já deixou claro que não vai rolar delongas. A defesa dos acusados – aqueles que supostamente orquestraram toda a trama – já apresentou seus argumentos, mas a sensação geral é que o tempo deles está se esgotando. E rápido.
Os Detalhes que Pouca Gente Reparou
O que mais chama atenção – além do óbvio, claro – é a quantidade de provas que o Ministério Público Federal juntou. São mensagens, vídeos, documentos… uma papelada danada que conecta os pontos entre os investigados. Parece aqueles filmes de suspense, mas com a diferença crucial de que é a nossa democracia que estava em jogo.
E não é só teoria da conspiração não. As evidências apontam para um grupo organizado, com divisão de tarefas e tudo mais. Tinha quem articulava, quem recrutava, quem financiava… uma operação que, se não fosse barrada, poderia ter mudado o rumo do país. Assustador, né?
E Agora, o Que Esperar?
Bom, se depender do ritmo que o ministro Moraes está imprimindo, a tendência é que a leitura do voto – aquele momento dramático que a gente vê na TV – aconteça ainda nesta quarta ou quinta-feira. E depois? Bem, depois vem a sentença.
O placar até agora sugere uma condenação. A maioria dos ministros já sinalizou, em votos anteriores, que enxerga materialidade e autoria nos crimes atribuídos aos réus. Crimes como tentativa de ruptura democrática, golpe de Estado… coisas graves, pra dizer o mínimo.
Enfim, o Brasil prende a respiração. De novo. Só que desta vez, parece que o final desse capítulo turbulento está realmente próximo. E que fique o aprendizado: democracia não se brinca.
