Eis que a justiça resolve bater à porta — e dessa vez, com um caso que mistura política, acusações graves e um desfecho no mínimo curioso. Izabelly Vidal, conhecida no meio político carioca, acabou de ser indiciada por supostamente forjar uma denúncia contra um ex-assessor parlamentar. A coisa toda começou como um drama digno de novela, mas terminou em tribunal.
Segundo fontes próximas ao caso, a ex-candidata a vereadora teria inventado uma história sobre assédio moral e perseguição por parte do ex-colaborador. Só que, como diz o ditado, "mentira tem perna curta". As investigações revelaram inconsistências gritantes no relato dela — e pior: indícios de que documentos teriam sido alterados para sustentar a acusação.
O que diz a defesa?
Do outro lado, os advogados de Vidal soltaram aquele discurso padrão de "inocência até prova em contrário". Alegam que a cliente agiu de boa-fé e que as provas foram mal interpretadas. Mas convenhamos: quando o Ministério Público resolve entrar em cena, a coisa costuma ficar feia.
Detalhe que não pode passar batido: o ex-assessor, vítima dessa suposta armação, já teria sofrido danos irreparáveis na carreira. Imagina só ter seu nome arrastado na lama por algo que, aparentemente, nunca aconteceu?
E agora, José?
O processo segue seu curso, mas uma coisa é certa: esse caso acendeu um debate importante sobre como acusações falsas podem destruir vidas. Num momento em que discussões sobre assédio e abuso de poder estão em alta, histórias como essa — se comprovadas — são um tiro no pé para causas legítimas.
Enquanto isso, no Rio, o clima nos corredores da Câmara Municipal está mais tenso do que torcedor no clássico Fla-Flu. E você, o que acha? Será que vamos ver mais reviravoltas nesse caso?
