
Não foi um terremoto, mas sacudiu o cenário político como se fosse. Flávio Bolsonaro, o filho mais velho do ex-presidente, fez algo que ninguém — nem os aliados mais próximos — esperava. E esse movimento, discreto como um sussurro mas potente como um trovão, pode ter selado o destino do pai.
Segundo fontes que acompanharam o caso de perto (e preferem não ter seus nomes estampados, obviamente), o senador tomou uma atitude que deixou até os mais experientes juízes com os olhos arregalados. Não foi um discurso, não foi uma entrevista. Foi algo tão simples que chega a doer.
O que exatamente aconteceu?
Imagine a cena: enquanto a defesa de Jair Bolsonaro trabalhava dia e noite para evitar o pior, Flávio — que sempre foi visto como o filho mais alinhado ao patriarca — fez uma jogada que mudou tudo. Sem alarde, sem holofotes. Só quem estava nos corredores do poder percebeu o estrago.
"Foi como ver alguém retirar a escada enquanto o outro ainda está subindo", comentou um assessor parlamentar, misturando metáforas como quem já perdeu as esperanças de entender a política brasileira.
Os detalhes que ninguém contou
- Timing mortal: A ação coincidiu com o período mais crítico do processo — quem entende de Direito garante que não foi acidente
- Silêncio que fala: Diferente do habitual, Flávio evitou qualquer declaração pública sobre o assunto
- Efeito dominó: Ministros do STF teriam interpretado o gesto como um "sinal verde" para decisões mais duras
E agora? Bom, o clima em Brasília está mais tenso do que fila de INSS em dia de pagamento. Enquanto uns especulam sobre possíveis rachaduras na família Bolsonaro, outros veem ali uma jogada calculada — das que deixam até Maquiavel com inveja.
Uma coisa é certa: nesse xadrez político, as peças estão se movendo de formas que nem os melhores analistas conseguem prever. E você, acha que foi estratégia ou acidente? O debate tá pegando fogo nas redes, e não vai esfriar tão cedo.