
Eis que o tabuleiro político brasileiro ganha mais uma peça em movimento surpreendente. A defesa de Jair Bolsonaro — sim, aquele mesmo que você já conhece das manchetes — ficou de queixo caído com a decisão judicial que determinou prisão domiciliar ao ex-presidente. "Foi um balde de água fria", confessou um dos advogados, em tom que misturava incredulidade com aquela vontade de bater o pé no chão.
Não pera aí — você deve estar se perguntando: mas como assim prisão domiciliar? Pois é, meu caro. A justiça resolveu dar uma daquelas cartadas que deixam até os mais entendidos de direito coçando a cabeça. E olha que a equipe jurídica do ex-mandatário já tinha preparado até o cafezinho para comemorar outra decisão.
O recurso vem aí — e promete fumaça
Os defensores não ficaram parados. Antes que o tinteiro secasse na sentença, já estavam rabiscando os primeiros esboços do recurso. "Vamos esgotar todas as instâncias", avisou um deles, com aquele ar de quem não vai sossegar enquanto não virar o jogo. Parece até novela das nove, não é?
- Primeiro movimento: contestar a legalidade da medida
- Segundo passo: alegar excesso na interpretação judicial
- Terceira tacada: quem sabe um habeas corpus preventivo?
E enquanto isso, nas redes sociais... Bem, melhor nem comentar. A polarização está tão acirrada que até o preço do feijão subiu de tanto debate inflamado. (Brincadeira — ou será que não?)
O que dizem por trás dos bastidores
Fontes próximas ao ex-presidente sussurram que ele recebeu a notícia entre um suspiro profundo e aquele olhar de "só pode ser piada". Já os aliados mais ferrenhos falam em "perseguição política" com aquele tom de indignação que você já pode imaginar.
Do outro lado, os críticos comemoram como se fosse gol nos acréscimos. "Finalmente!" — dizem alguns, enquanto outros já torcem para que seja só o primeiro passo de uma série.
E você, o que acha? Será que essa decisão vai pegar ou vai escorregar nos recursos? Uma coisa é certa: o Brasil não vai ficar sem assunto tão cedo.