Universidade de Columbia vai desembolsar mais de R$ 1 bilhão para encerrar investigações de Trump — veja detalhes
Columbia paga R$ 1 bi para encerrar caso Trump

Parece que o capítulo mais polêmico envolvendo a Universidade de Columbia e Donald Trump está prestes a virar página — e com um preço nada modesto. A instituição, uma das mais respeitadas dos Estados Unidos, decidiu abrir os cofres para enterrar de vez as investigações que a vinculavam ao ex-presidente. Falamos de uma cifra que ultrapassa a marca dos R$ 1 bilhão. Sim, você leu certo: bilhão, com "B" maiúsculo.

O que aconteceu, afinal? Bom, a história é daquelas que mistura política, dinheiro e — como não poderia faltar — uma pitada de controvérsia. Durante anos, a universidade foi alvo de apurações sobre supostas irregularidades em contratos e financiamentos durante o governo Trump. Nada foi provado, claro, mas o cheiro de enxofre era forte o suficiente para manter o caso vivo.

Acordo histórico — ou estratégia bem calculada?

Não é todo dia que vemos uma universidade desembolsar uma fortuna dessas. Alguns especialistas veem o movimento como uma jogada de mestre: melhor pagar para se livrar do problema do que arrastar um processo que poderia manchar a reputação da instituição por décadas. Outros, mais cínicos, suspeitam que há mais coisas nos bastidores — sempre há, não é mesmo?

O valor exato? R$ 1,05 bilhão, segundo fontes próximas ao caso. Uma quantia que daria para construir algumas escolas ou hospitais, mas que, no universo dos grandes acordos judiciais americanos, quase passa despercebida. Quase.

E o Trump nisso tudo?

O ex-presidente, como era de se esperar, não perdeu a chance de comentar. Em seu estilo peculiar, classificou o acordo como "uma vitória contra a perseguição política" — porque, convenhamos, ele nunca foi do tipo de admitir derrotas. Curiosamente, o valor não vai diretamente para seu bolso, mas sim para encerrar ações que poderiam complicar sua vida (e a da universidade) nos próximos anos.

Detalhe interessante: parte dos recursos será destinada a bolsas de estudo. Ironia ou estratégia de relações públicas? Fica a critério do leitor decidir.

O que muda agora?

Com o acordo, a universidade lava as mãos — ou tenta lavar — de qualquer associação com as polêmicas do governo Trump. Do ponto de vista jurídico, é como se o assunto nunca tivesse existido. Mas será que a opinião pública vai engolir essa versão? Difícil dizer.

Uma coisa é certa: quando se trata de política e grandes instituições, as histórias raramente terminam com ponto final. Mais provável que seja apenas uma vírgula numa narrativa que ainda pode reservar surpresas.