Bolsonaro Pode Ficar Foré da Abertura do Julgamento da Trama Golpista: Entenda o Caso
Bolsonaro pode faltar a abertura de julgamento, dizem fontes

O clima em Brasília está pesado, pra variar. E não é por causa do tempo seco. Os holofotes estão todos virados para o Supremo Tribunal Federal, que se prepara para iniciar um daqueles julgamentos que já viram capa de jornal no mundo todo – o caso da suposta trama golpista.

E o protagonista? Bem, parece que Jair Bolsonaro pode dar um faltou logo no primeiro dia. É isso mesmo que você leu. Pessoas muito próximas ao ex-presidente soltaram a bomba para a imprensa: a presença dele na abertura dos trabalhos é, no mínimo, improvável.

Não espere um drama cinematográfico com ele entrando no plenário. Tudo indica que será um espetáculo sem o seu ator principal. Os motivos? Ah, os motivos são uma caixinha de surpresas. Uns falam em orientação da defesa, que já estaria de olho em cada movimento processual. Outros sussurram sobre estratégia, pura e simplesmente.

O Que Dizem os Interlocutores

Quem está por dentro do assunto garante que a decisão não foi tomada de ânimo leve. Os advogados de Bolsonaro estão, aparentemente, convencidos de que é melhor maneirar. Eles devem comparecer, sim, para fazer a defesa técnica, mas o cliente… bom, o cliente deve ficar por mesmo mesmo.

Não é de hoje que a relação entre Bolsonaro e o STF é mais gelada que sorvete de pinga no inverno. Essa possível ausência só joga mais lenha numa fogueira que já não precisava de mais isso.

E Agora, José?

O julgamento segue com ou sem ele, claro. Os ministros do Supremo vão se debruçar sobre as acusações, e o processo – que já é complexo por natureza – promete render semanas, quiçá meses, de análises e debates acalorados.

O que todo mundo quer saber é: essa ausência inicial é um movimento de mestre ou um tiro no pé? Só o tempo – e os desdobramentos nos autos – vão poder responder. Uma coisa é certa: o país inteiro vai de olho colado nesse processo.

Enquanto isso, a capital federal se transforma num palco de expectativas. Jornalistas de plantão, curiosos, apoiadores, críticos… uma mistura e tanto. E no centro de tudo, uma cadeira vazia que, querendo ou não, fala mais alto que muitos discursos.