
O clima em Brasília está pesado — e não é só por causa do tempo seco. A Procuradoria-Geral da República (PGR) soltou o verbo e está pedindo a cabeça de Jair Bolsonaro e outros sete réus. O motivo? Crimes que teriam sido cometidos durante as tentativas de golpe após as eleições de 2022.
Segundo fontes próximas ao caso, o ex-presidente está sendo acusado de coisas graves — do tipo que dá cadeia mesmo. A lista inclui:
- Atentado contra o Estado Democrático (isso é pesado, hein?)
- Associação criminosa (aquela velha história de "união faz a força", mas para o mal)
- Violação de sigilo funcional (vazar coisa que não devia, basicamente)
E os outros envolvidos?
Pois é, não é só o Bolsonaro que tá no olho do furacão. A PGR jogou no colo do STF um pacote completo com:
- Dois ex-ministros (que provavelmente estão arrependidos de algumas escolhas de vida)
- Um ex-comandante da Polícia Federal (sim, aquele mesmo que você tá pensando)
- Quatro figuras-chave dos protestos golpistas
O negócio é sério. Tão sério que, se condenados, alguns podem pegar até 15 anos de cana. Dá pra assistir a Copa do Mundo de 2038 da cadeia, se bobear.
E agora, José?
O STF vai ter que decidir esse rolo todo. E olha, não vai ser rápido — preparem as pipocas, porque esse julgamento promete ser mais longo que novela das nove. Alguns ministros já estão com aquela cara de "me poupe", mas a Constituição manda eles encararem o desafio.
Enquanto isso, os advogados de defesa devem estar tendo mais insônia que estudante na véspera de prova. Eles alegam (óbvio) que tudo não passa de perseguição política. Mas a PGR garante que tem provas de sobra — e que não são só "achismos".
Uma coisa é certa: esse caso vai marcar a história do Brasil. Seja como exemplo de justiça sendo feita, ou como mais um capítulo da nossa eterna novela política. Fiquem ligados!