Sumiço de Idosos na PB: Polícia Descobre que Corretor Era Impostor e Aguarda Depoimento para Desvendar Caso
Sumiço de idosos: corretor era falso e polícia aguarda depoimento

Eis que a coisa complica de vez no misterioso sumiço daquele casal de idosos em João Pessoa. A polícia — que já estava com a pulga atrás da orelha — descobriu uma mentira das grandes: o tal "corretor" que teria visitado os idosos no dia do desaparecimento? Era pura invencionice.

Pois é. O sujeito, cujo nome a polícia prefere não divulgar ainda, inventou toda uma história sobre estar mostrando o imóvel dos idosos para possíveis compradores. Só que, quando foram checar, a coisa não fez pé nem cabeça. Nada da tal visita acontecer — pelo menos não da forma como ele contou.

E agora, o que fazer? Os investigadores estão lá, de prontidão, esperando o tal cidadão comparecer para prestar depoimento. Querem ouvir dele, ponto a ponto, o que realmente aconteceu naquele 25 de agosto. Porque até agora, a versão dele não cola. Nem aqui, nem na China.

O que se sabe até o momento

Os idosos, de 70 e 80 anos, sumiram sem deixar rastro. Nem sinal de violência, nem mensagem, nada. A família, é claro, está desesperada. E a polícia, sob pressão, segue cada pista — mesmo as que não levam a lugar nenhum.

O tal do falso corretor surgiu como uma esperança, mas rapidamente se mostrou mais um beco sem saída. Ou pior: uma tentativa de desviar a atenção. O que será que ele quer esconder? Será que está envolvido no sumiço ou só é um mentiroso compulsivo?

Enquanto isso, o tempo passa. E todo mundo sabe que, em casos de desaparecimento, cada minuto conta. A Delegacia de Crimes Contra a Pessoa assumiu o caso e não mede esforços — mas esbarra na falta de cooperação de algumas testemunhas.

Ah, e detalhe: o imóvel dos idosos, que seria o suposto foco da visita do corretor, nem estava à venda. Mais uma furação na história do homem.

E agora, José?

A polícia não revela muitos detalhes — afinal, é estratégia de investigação. Mas dá pra sentir que a coisa é séria. E que, dependendo do que esse tal sujeito disser (ou deixar de dizer), o caso pode tomar um rumo totalmente novo.

Enquanto ele não aparece para depor, os investigadores seguem vasculhando câmeras de segurança, ouvindo vizinhos e tentando montar esse quebra-cabeça — que, até agora, parece faltar mais peças do que as que existem.

O que será dele quando finalmente sentar na cadeira da delegacia? Será que vai manter a mesma história furada? Ou vai finalmente contar o que realmente sabe?

Uma coisa é certa: a família — e a cidade inteira — espera por respostas. E a polícia promete não sossegar enquanto não encontrá-las.