Segundo suspeito de assassinar guarda municipal é preso na Bahia — veja detalhes
Segundo suspeito de matar guarda municipal preso na Bahia

A rotina pacata de um bairro em Salvador foi interrompida por uma notícia que deixou todos de cabelo em pé. Dessa vez, a polícia conseguiu colocar as mãos no segundo suspeito de ter participado do assassinato brutal de um guarda municipal — um crime que, diga-se de passagem, mexeu com os ânimos da cidade inteira.

O cara, cujo nome ainda não foi divulgado (por motivos óbvios), estava escondido num beco tão apertado que mal dava pra respirar. Quando os agentes chegaram, ele tentou fugir, mas... bem, não deu certo. Agora, a pergunta que não quer calar: será que essa prisão vai trazer algum alívio pra família do guarda, que ainda tá tentando digerir a perda?

Detalhes que deixam a pele arrepiada

Segundo fontes próximas ao caso, o crime aconteceu num daqueles dias comuns, daqueles que ninguém espera que vire pesadelo. O guarda municipal — um cara que só tava fazendo o trabalho dele — foi surpreendido por pelo menos dois homens armados. A cena foi rápida, violenta e, pra ser sincero, de uma crueldade que nem parece real.

Os investigadores tão trabalhando no fio do bigode pra desvendar cada detalhe. E olha, tem coisa aí que não tá batendo. Por exemplo: será que foi um crime encomendado? Ou será que foi um daqueles assaltos que deram errado — sabe como é, né? Às vezes o pior acontece quando menos se espera.

O que dizem as autoridades

O delegado responsável pelo caso — um sujeito que já viu de tudo nessa vida — disse, com aquela cara séria de quem não tá pra brincadeira, que as provas contra o suspeito são "sólidas como concreto". Mas, cá entre nós, você já viu algum delegado dizer que as provas são fracas? Exatamente.

Enquanto isso, a prefeitura soltou uma nota cheia daquelas frases de efeito — "compromisso com a segurança", "justiça será feita", blá-blá-blá. Mas a pergunta que fica é: cadê os investimentos de verdade pra proteger quem protege a gente?

E agora, José?

Com essa segunda prisão, a polícia acredita que o caso tá 80% resolvido. Os outros 20%? Bom, esses tão guardados a sete chaves — ou melhor, nos arquivos sigilosos da investigação.

Enquanto a justiça não decide o destino do suspeito, a família do guarda municipal segue tentando reconstruir a vida. Porque no fim das contas, por trás de todo esse noticiário policial, tem gente de carne e osso tentando superar uma dor que, convenhamos, não deveria existir.