
Não deu tempo nem de comemorar o primeiro gol. Enquanto a torcida do Grêmio vibrava na Arena, um grupo de cinco homens decidiu que seria uma boa ideia — péssima, no caso — faturar alguns celulares alheios. Só que o plano, digamos, não saiu exatamente como esperavam.
Por volta do intervalo do jogo, testemunhas relataram movimentação suspeita nas arquibancadas. Dois caras agindo de forma estranha, mãos rápidas, olhares esquivos. Alguém avisou a segurança, e aí... bem, a coisa desandou para o lado errado (dos ladrões, claro).
Ação rápida e reviravolta inesperada
A Polícia Militar chegou em menos tempo que um contra-ataque do Suárez. Os cinco — sim, cinco! — já tentavam deixar o estádio quando foram interceptados. Dois deles até correram, mas esqueceram que policial em dia de jogo grande está com o pique em outro nível.
- Três celulares recuperados
- Dois suspeitos com passagens anteriores
- Um deles reclamou que "só estava pegando emprestado" — criatividade nota zero
O que me faz pensar: em pleno 2025, ainda tem gente que acha que estádio de futebol é terra sem lei? A Arena tava lotada, com policiamento reforçado, e os caras meteram essa. Ou muito corajosos ou pouco inteligentes — aposto na segunda opção.
E agora, José?
Os cinco foram levados para a Central de Flagrantes, onde devem responder por roubo qualificado. A torcida, por sua vez, nem percebeu direito o ocorrido. Quando a bola rola, o foco é outro — e graças a Deus por isso, porque imagina o caos se o pessoal notasse?
Moral da história: quer assistir futebol? Assista. Quer roubar? Vá plantar batata. Ou melhor, não roube. Ponto.