Paraíba: Três suspeitos de assassinar jogador de futebol em Sergipe são presos | G1
Prisão de trio na PB por assassinato de jogador em SE

Eis que a justiça começa a ser costurada — linha por linha, prova por prova. Três homens, cujos nomes ainda ecoam nos autos do processo como suspeitos de um crime brutal, foram algemados nesta terça-feira (17) na Paraíba. O alvo? Um jogador de futebol, cheio de sonhos e chuteiras, morto a sangue frio em Sergipe.

Não foi um acaso. Não foi um roubo que deu errado. Tudo — e digo tudo mesmo — indica que a motivação foi pessoal. Paixão, ciúmes, talvez uma dívida não honrada. A polícia não solta muitos detalhes, mas o que vaza pelos corredores dos delegacias é que a vítima, um atleta conhecido regionalmente, tinha inimigos que não mediram consequências.

Os agentes agiram rápido. Dois dos detidos foram capturados em Sapé, cidade que hoje acorda entre o alívio e a perplexidade. O terceiro, em Cruz do Espírito Santo. Nenhum deles esperava que a lei batesse à porta tão cedo — mas eis que a roda da justiça gira, mesmo que devagar.

Uma teia que cruza estados

O mais intrigante aqui — e me digam se não é mesmo — é como um crime cometido em Sergipe teve seus fios desatados na Paraíba. Isso não é coincidência; é planejamento. E olha, bandido que é bandido até tenta ser esperto, mas sempre deixa rastro.

Os caras devem ter pensado: “nguém vai associar a gente aqui longe”. Ledo engano. A polícia de Sergipe, com apoio da Paraíba, seguiu pistas, checou câmeras, falou com testemunhas… e em poucos dias, fechou o cerco.

Os três agora aguardam — entre quatro paredes e um futuro incerto — a decisão sobre serem ou não levados para Sergipe. Eu, particularmente, duvido que voltem tão cedo.

E o futebol? E a família?

Ah, o esporte que deveria unir, gerar alegria… mas que às vezes vira pano de fundo para tragédias. O jogador morto não era famoso nacionalmente, não — mas era alguém. Tinha família, amigos, um campo onde era rei aos domingos.

E agora? Resta a dor do silêncio. E a esperança — frágil, mas existente — de que a prisão dos suspeitos traga algum alívio àqueles que ficaram.

É como dizem por aí: “a justiça tarda, mas não falha”. Só quem perdeu alguém sabe o peso dessa frase.

O caso segue sob investigação. E eu, de olho aqui, torcendo para que nenhum detalhe escape — e que a verdade apareça por inteiro.