Era pra ser mais uma viagem tranquila pela BR-101, no sul da Bahia — mas o passeio turístico virou um pesadelo para um dos passageiros. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez uma daquelas abordagens de rotina que, de repente, muda tudo. E não é que encontraram?
O tal passageiro — nome ainda não divulgado — tentou disfarçar, mas o nervosismo entregou. Os agentes, com aquela experiência de quem já viu de tudo, perceberam aquele ar de “algo muito errado”. Revistaram a bagagem dele e… lá estavam. Pacotes cuidadosamente embalados, mas não era presente de família.
O que acharam? Nada menos que:
- 50 pedras de crack — sim, crack;
- 20 porções de cocaína;
- E 15 pinos de maconha.
Parece coisa de filme, mas foi bem real. O homem foi detido na hora, claro. A van, que devia estar cheia de gente indo pra praia ou visitando parentes, virou cenário de operação policial. Imagina a surpresa dos outros passageiros?
Ele agora está à disposição da Justiça — e aí, meu amigo, a coisa complica. Tráfico de drogas não é brincadeira, e a lei é dura. Muito dura.
Esse caso mostra uma tendência que a PRF tem combatido cada vez mais: o uso de transportes coletivos — inclusive os turísticos — para levar drogas entre estados. Eles se aproveitam da aparente normalidade desses veículos, mas esquecem que a fiscalização está de olho.
No fim das contas, a viagem que era pra ser relaxante terminou atrás das grades. Ironia do destino? Azar? Não sei. Mas uma coisa é certa: a PRF tá sempre na pista.
