
Numa ação que deixou a cidade em alerta, a polícia prendeu três indivíduos suspeitos de um crime que chocou João Pessoa. O caso? O assassinato brutal de um vigilante, cujo corpo foi encontrado no início deste mês em condições que nem os investigadores mais experientes esperavam.
Segundo fontes próximas ao caso — que preferiram não se identificar —, os detidos têm ligações com facções que atuam na região. "Não foram amadores", comentou um delegado, sob condição de anonimato. "O modus operandi sugere planejamento."
Como tudo aconteceu?
Naquela noite, por volta das 23h, o vigilante fazia sua ronda habitual quando foi abordado. Testemunhas ouvidas pela reportagem disseram ter ouvido gritos, mas ninguém imaginava o que estava por trás. Só no dia seguinte, com o corpo encontrado, a dimensão da tragédia veio à tona.
- Primeiro suspeito: Preso em flagrante tentando vender objetos pessoais da vítima
- Segundo envolvido: Reconhecido por câmeras de segurança próximas ao local
- Terceiro detido: Considerado o "cérebro" da operação pelo delegado responsável
Curiosamente, um dos presos já tinha passagem pela polícia por roubo, mas nada nesse nível. "Dessa vez, eles cruzaram a linha", resumiu um agente, enquanto organizava a papelada da operação — batizada ironicamente de "Cão de Guarda" pela equipe.
E agora?
Os três aguardam interrogatório enquanto a polícia vasculha seus celulares e histórico de mensagens. Há rumores de que o crime pode ter sido encomendado, mas isso ainda não foi confirmado oficialmente. Enquanto isso, moradores da região onde o vigilante trabalhava seguem assustados. "Ele era gente boa, sempre cumprimentava todo mundo", lembra uma vizinha, visivelmente abalada.
Se depender da polícia, esse caso não vai esfriar tão cedo. A promessa é de que novas investigações devem revelar mais detalhes nos próximos dias — e quem sabe, novas prisões.