
Era pra ter sido mais um daqueles dias comuns em Planaltina, mas o destino — e a rápida ação policial — tinham outros planos. Aconteceu na tarde de domingo, por volta das 15h, e foi daquelas cenas que parecem saídas de um filme de ação.
Dois indivíduos, armados até os dentes, seguiam um homem pela região. A intenção deles? Nada menos que executar o coitado. Mas eis que surge a cavalaria — no caso, a Polícia Militar do DF — no momento exato.
O que exatamente aconteceu?
Os PMs estavam em patrulha de rotina quando avistaram a cena suspeita. Dois caras em um Honda Civic preto, modelo recente, perseguindo outro veículo de forma bem agressiva. Não deu outra: a perseguição começou ali mesmo.
Os bandidos tentaram fugir, é claro. Jogaram o carro pelas ruas do Setor de Mansões de Planaltina, mas os policiais não deram trégua. Quando finalmente os alcançaram, a surpresa: uma pistola ponto 40 e um revólver calibre 38, ambos prontinhos para ação.
A parte mais assustadora? Os dois confessaram que iam mesmo cometer o homicídio. Não era assalto, não era briga de trânsito — era assassinato premeditado mesmo.
E agora, o que acontece?
Os suspeitos, ainda não identificados, foram direto para a cadeia. Eles responderão por porte ilegal de arma e, claro, tentativa de homicídio. A vítima? Saiu ilesa, graças a Deus — e à eficiência da PM.
O mais curioso é que a polícia acredita que o crime tinha motivação passional. Coisa de cinema, mas na vida real — e com final feliz, por uma vez.
O comandante da operação, tenente Silva (nome fictício, claro), disse que foi "uma daquelas raras vezes em que tudo dá certo". E completou: "A gente treina para isso, mas quando acontece de verdade, é sempre diferente".
Planaltina viveu um susto e tanto, mas no final das contas, a justiça — pelo menos desta vez — chegou antes do crime.