Mistério em SC: Marido de vendedora desaparecida é encontrado morto em carro ensanguentado
Marido de desaparecida é achado morto em carro com sangue em SC

Era uma tarde como qualquer outra em Joinville — até que o silêncio foi quebrado por uma descoberta macabra. Um carro estacionado num bairro residencial, aparentemente normal, escondia um segredo que deixaria a cidade em estado de choque.

Dentro do veículo, o corpo sem vida de um homem, identificado como marido de uma vendedora desaparecida desde a semana passada. O detalhe mais sinistro? Manchas de sangue por todo o interior do automóvel, como se alguém tivesse tentado limpar às pressas — e falhado miseravelmente.

Linha do tempo que não fecha

A mulher, cujo nome a polícia prefere não divulgar ainda, saiu para trabalhar na última terça-feira e... simplesmente evaporou. Nem no trabalho, nem em casa, nem na casa da mãe — onde sempre passava as quartas-feiras para ajudar com os remédios.

E agora o marido? Morto. Num carro que não era o dele, diga-se de passagem. Coincidência? A delegada responsável pelo caso franziu a testa quando perguntamos: "Não acreditamos em coincidências quando sangue está envolvido".

Cenas de um crime (ou não?)

Os vizinhos do casal contam que os últimos dias foram... diferentes. "Ele andava estranho, mas quem não fica depois que a mulher some?", disse uma senhora que pediu para não ser identificada. Outro morador jurou ter ouvido discussões altas naquela casa, mas "nada muito fora do normal para um casal jovem".

O que sabemos até agora:

  • A vendedora desapareceu após sair do trabalho, mas nunca chegou em casa
  • Seu celular foi localizado desligado numa área rural distante
  • O marido não registrou BO imediatamente — esperou 48 horas
  • O carro onde foi encontrado estava registrado em nome de um primo dela

Detalhe curioso: o tal primo está viajando há três meses no exterior, segundo registros da Polícia Federal. Então como diabos o carro estava ali?

Perguntas que não querem calar

A polícia trabalha com três hipóteses principais, mas — entre nós — nenhuma delas faz muito sentido ainda. Poderia ser um crime passional? Um sequestro que deu errado? Ou algo muito mais elaborado?

Enquanto isso, os moradores da pacata rua onde tudo aconteceu dormem com um olho aberto. "Nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer aqui", confessou um pai de família, checando as fechaduras pela terceira vez naquela noite.

O caso tem tudo para virar um daqueles mistérios que dividem opiniões no boteco. Mas para a família das vítimas, é uma tragédia sem fim à vista.