
Era pra ser mais uma noite comum nas ruas de Pirapora, mas tudo mudou num piscar de olhos. Por volta das 20h30 de sábado (30), uma equipe da Polícia Militar fez o que faz todo dia: abordou um grupo de jovens no Bairro Vila Tanque. Rotina, né? Só que dessa vez, a rotina veio com surpresa.
Durante a revista — daquelas rápidas e precisas — os olhos atentos dos PMs encontraram algo que ninguém esperava. Escondido nas roupas do adolescente de 17 anos, um revólver de calibre 38. Carregado. Pronto para o que der e vier.
Cinco munições intactas estavam ali também, todas no tambor. Nada de desperdício. Tudo no lugar.
O que aconteceu depois?
O garoto, menor de idade, não resistiu à prisão. Foi levado para a delegacia mais próxima, e o caso agora é tratado sob a luz do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A arma, claro, foi apreendida e vai virar prova.
Imagina a cena: uma rua escura, o clima pesado, os policiais agindo com cautela — e de repente, a descoberta. Tem até vídeo circulando por aí mostrando parte da ação. Quem vê, até arrepia.
E agora, José?
O adolescente vai responder por porte ilegal de arma de fogo. E não é pouco. A gente sabe que arma na mão de menor é combinação perigosa — e casos assim acendem um alerta na comunidade.
Será que ele agiu sozinho? Tava a serviço de alguém? Medo? Pressão? Coisa de cinema, mas é a vida real de Minas Gerais.
Enquanto isso, a PM segue nas ruas. E a população, entre aliviada e apreensiva, torce para que menos histórias como essa se repitam.