
Era uma daquelas segundas-feiras com cara de rotina no Grande Recife, mas a Polícia Civil tinha outros planos — e dessa vez, o alvo eram dois irmãos que teimavam em achar que farmácias eram caixas eletrônicos de remédios.
Os irmãos, cujos nomes ainda não foram divulgados — coisa que a gente sabe que a justiça adora fazer —, foram detidos após uma investigação minuciosa que rastreou seus passos por pelo menos três assaltos recentes. Acredite, não foi nada sofisticado: chegavam, ameaçavam, levavam o que podiam e sumiam. Clássico, mas eficiente até a hora que a sorte vira.
E a sorte virou.
Num daqules golpes de sorte que a polícia merece, os investigadores localizaram não só os suspeitos, mas também uma porção de produtos roubados escondidos como se fossem tesouro de pirata. Medicamentos, produtos de higiene, até uns perfumes que provavelmente nem eram vendidos na farmácia.
Como a operação aconteceu?
Parece roteiro de série policial, mas foi bem real: a prisão aconteceu em Abreu e Lima, cidade da região metropolitana, depois de mandados judiciais expedidos às pressas. Os caras nem tiveram tempo de reagir — a surpresa foi completa.
E olha, não deixa de ser irônico: dois irmãos, que deviam cuidar um do outro, escolheram justo o caminho errado. Agora, vão responder juntos pelos crimes, e something me diz que a conversa vai ser longa.
Além deles, um adolescente foi apreendido — porque sim, o negócio tava mesmo sem limite de idade pra fazer merda.
E agora, o que acontece?
Os dois já estão atrás das grades no Centro de Triagem do Funase, em Abreu e Lima. O adolescente, como manda a lei, foi encaminhado pra unidades de medidas socioeducativas. Nada de novo no front, mas sempre bom lembrar que crime, mesmo que pequeno, não costuma acabar bem.
A polícia ainda investiga se eles tinham envolvimento em outros casos. Alguém duvida?