Homem incendeia agências bancárias em BH durante a madrugada e é preso em flagrante
Homem incendeia agências bancárias em BH e é preso

Não é todo dia que a rotina pacata de Belo Horizonte é sacudida por um evento tão dramático. Mas na madrugada desta sexta-feira (19), o silêncio foi quebrado por labaredas que iluminaram o centro financeiro da cidade. Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, decidiu transformar quatro agências bancárias em verdadeiras tochas.

Segundo testemunhas — sim, havia gente na rua mesmo àquela hora —, o sujeito agiu com uma frieza que dava arrepios. Pegou um líquido inflamável, molhou as estruturas e... fogo! As chamas se alastraram rápido, consumindo parte das fachadas antes que os bombeiros chegassem.

A prisão foi cinematográfica

Enquanto as sirenes ecoavam, o suspeito tentou fugir. Mas parece que não contava com o faro apurado de um guarda municipal que patrulhava a região. O cara foi encurralado numa viela próxima, ainda com o cheiro de gasolina impregnado nas roupas. Flagrante perfeito, como dizem os delegados.

Os prejuízos? Consideráveis. Além dos danos materiais — que devem custar uma pequena fortuna aos cofres dos bancos —, o trauma psicológico dos funcionários que encontraram as agências carbonizadas ao chegar para trabalhar. Alguns disseram, em off, que já estavam acostumados com assaltos, mas isso... isso foi diferente.

O que leva alguém a fazer isso?

Pergunta que não quer calar. A polícia ainda investiga os motivos, mas há especulações. Vingança? Protesto contra o sistema financeiro? Ou simplesmente um ato de pirraça? O delegado responsável pelo caso resumiu: "Quando pegarmos o histórico desse cidadão, a ficha vai cair".

Enquanto isso, os gerentes das agências afetadas corriam de um lado para outro, tentando acalmar clientes e resolver o caos logístico. Sem contar os transtornos para quem precisava sacar dinheiro ou pagar contas naquela região. "Vai ter que ser no caixa eletrônico do shopping", resmungou uma senhora ao ver o estrago.

O caso lembra outros episódios recentes de violência contra instituições financeiras, mas com uma particularidade: a ousadia de atacar múltiplos alvos numa só investida. Algo que, segundo especialistas em segurança pública, pode indicar um novo modus operandi.