
Imagine a cena: alunos saindo da escola, pais esperando na calçada, o burburinho normal de um final de tarde. De repente, tudo vira um caos. Um homem, com uma arma na mão, começa a ameaçar estudantes em frente a uma escola no Distrito Federal. A notícia correu rápido, e o pânico tomou conta.
Mas aqui está o detalhe que deixou todo mundo com a pulga atrás da orelha: a tal arma era falsa. Sim, você leu certo. O sujeito estava armado... com um objeto que parecia real, mas não passava de uma imitação. Mesmo assim, o estrago já estava feito.
O que rolou de verdade?
Segundo testemunhas, o homem chegou como um furacão, gritando e gesticulando como se estivesse no meio de um filme de ação. Alguns alunos correram, outros ficaram paralisados — quem nunca, né? A confusão foi tanta que até quem estava longe do local sentiu o clima pesado.
"Pensei que fosse um assalto ou algo pior", contou uma mãe que preferiu não se identificar. "Meu filho ficou tremendo, foi horrível."
E a polícia?
Quando os PMs chegaram, o homem já tinha sumido no meio da multidão. Mas não demorou muito para encontrá-lo — afinal, não é todo dia que alguém resolve fazer um teatro desses em frente a uma escola. Detalhe curioso: ele nem tentou fugir direito. Parecia mais perdido do que cego em tiroteio.
Na delegacia, o sujeito alegou que "só estava brincando". Brincadeira de mau gosto, hein? Agora, ele vai ter que responder por ameaça e perturbação da ordem pública. E olha que a justiça não costuma rir muito dessas "brincadeiras".
E a escola?
A direção do colégio emitiu uma nota dizendo que está tomando "todas as medidas necessárias" para garantir a segurança dos alunos. Mas convenhamos: depois de um susto desses, só um milagre — ou um esquema de segurança digno de presidência — para acalmar os ânimos.
Psicólogos foram acionados para acompanhar os estudantes mais assustados. Porque, vamos combinar, ninguém merece passar por isso na hora de ir pra casa depois da aula.
E você, o que acha? Será que casos como esse vão se tornar mais comuns? Ou foi só mais um dia surreal no DF?