Era pra ser mais um dia comum — desses de rotina que a gente nem lembra no dia seguinte. Mas a sorte (ou a experiência dos agentes) resolveu dar as caras em São Roque. A Guarda Civil Municipal, fazendo o que sabe de melhor, topou com uma verdadeira mina de ouro do crime. Só que, no caso, era ouro do errado.
Numa blitz aparentemente comum, a coisa desandou — pro lado certo, claro. Os GCMs, com aquele faro que só quem está na rua todo dia desenvolve, notaram algo errado num veículo. E não é que a perspicácia deles estava afiadíssima?
O que exatamente apreenderam?
Olha, não foi pouco. A lista é daquelas que assusta qualquer um:
- Pedaços de crack — e não eram pequenos, não — totalizando mais de 20 quilos
- Pacotes de cocaína, bem embalados, mas não o suficiente para enganar os olhos treinados da guarda
- Material para embalagem — sinal claro de que a distribuição era em larga escala
- Dinheiro em espécie, aquele que alimenta toda essa máquina de destruição
Não foi uma apreensão qualquer. Foi daquelas que mexe com as estruturas do tráfico local — um golpe certeiro no coração do crime organizado que insiste em envenenar nossa comunidade.
O mais impressionante? Tudo aconteceu durante uma fiscalização de rotina. Isso mesmo — não foi uma megaoperação com dezenas de viaturas. Foi o trabalho diário, persistente, daqueles homens e mulheres que patrulham nossas ruas enquanto a gente dorme.
E os envolvidos?
Bom, é claro que ninguém ficou pra contar história — pelo menos não do lado de fora das grades. Os indivíduos, pegos em flagrante, já foram apresentados à Justiça. Agora, a investigação continua — porque apreender é importante, mas desbaratar a rede inteira é o que realmente importa.
O que me faz pensar: quantas vezes passamos por situações assim sem nem perceber? Enquanto a gente se preocupa com o trânsito ou com a correria do dia a dia, tem gente arriscando a vida para manter a nossa segurança. Dá até vergonha de reclamar da multa por estacionar em local proibido, não é?
A operação em São Roque serve como um lembrete — um daqueles bem potentes. O crime pode parecer forte, mas a lei está sempre de olho. E quando menos esperam, lá estão nossos guardas municipais, fazendo o que fazem de melhor: protegendo a gente.
Restou alguma dúvida sobre a eficiência do trabalho da GCM? Pois é… depois dessa, duvido que alguém ainda questione.
