Furto de 155 celulares em Santana: polícia conclui inquérito e três suspeitos continuam foragidos
Furto de 155 celulares em Santana: inquérito concluído

Era uma terça-feira comum em Santana, no Amapá, até que o silêncio da madrugada foi quebrado por vidros estilhaçados. Um trio – que parecia saber exatamente o que queria – levou nada menos que 155 celulares de uma loja local. Agora, meses depois, a polícia finalmente fechou o inquérito, mas os ladrões? Sumidos como sinal em área rural.

Detalhes do caso:

  • Modus operandi: Os bandidos agiram rápido, como quem já tinha ensaiado. Quebraram tudo, pegaram o que queriam e desapareceram antes que alguém pudesse piscar.
  • Pista fria: Apesar das câmeras de segurança – que sempre parecem estar apontando para o lugar errado – as imagens não foram suficientes para uma identificação clara.
  • Números que impressionam: 155 aparelhos! Dá quase um celular por habitante em algumas ruas da cidade. O prejuízo? Nem quero imaginar.

E agora, José?

A delegacia responsável pelo caso já tem até relatório pronto, com direito a carimbo e tudo. Mas cadê os suspeitos? Continuam dando sopa por aí, enquanto os donos da loja tentam se recuperar do baque. A polícia garante que não vai largar o osso – expressão que meus avós usariam – mas até agora, nada de concreto.

Moradores da região andam com um pé atrás. "A gente sabe que esse tipo de crime costuma ter ficha corrida", comentou um vizinho que preferiu não se identificar. E ele tem razão: roubo de celular virou quase epidemia no Brasil todo.

O que dizem as autoridades

O porta-voz da polícia – sempre aquele discurso ensaiado – afirmou que "todos os esforços estão sendo feitos". Sabe como é, o protocolo padrão. Mas entre falar e fazer, existe o mesmo abismo que separa meu salário do preço de um iPhone novo.

Enquanto isso, os três suspeitos continuam foragidos. Será que cruzaram a fronteira? Estão escondidos em alguma vila próxima? Ou simplesmente mudaram de endereço, como fazem os profissionais do crime? O inquérito está fechado, mas o caso está longe de ter um ponto final.