Empresários presos após assalto a banco em Brasnorte acusam policiais de tortura — Caso choca MT
Empresários presos por assalto em MT acusam tortura

O que era pra ser mais um dia comum em Brasnorte virou um pesadelo digno de roteiro de filme policial. Dois empresários — sim, você leu certo, empresários — acabaram algemados após um assalto audacioso a uma agência bancária na região. Mas aí a coisa descarrilou feio.

Segundo relatos que circulam nos bastidores, os detentos estão acusando a polícia de ter virado o jogo com métodos que fariam até o mais durão dos detetives torcer o nariz. "Eles transformaram a delegacia num circo de horrores", disparou um advogado da defesa, que prefere não se identificar — e não é difícil entender porquê.

Os fatos (ou o que deveria ser apenas mais uma terça-feira)

Tudo começou quando um grupo — aparentemente bem vestido, diga-se — decidiu que o caixa eletrônico era deles. Só que a fuga? Nem tanto. Pegos com a boca na botija, dois deles (um dono de loja de autopeças e um suposto investidor) viram a vida virar de cabeça pra baixo.

  • Armas apreendidas: 3 (incluindo uma que parecia saída de filme de ação)
  • Dinheiro recuperado: R$ 85 mil — uma mixaria perto do que esperavam
  • Dias na cadeia: 5 e contando, com direito a protestos inusitados

O problema é que, entre um interrogatório e outro, os acusados alegam que os policiais "esqueceram" o manual de direitos humanos. Marcas no corpo, ameaças veladas e — pasme — até simulação de afogamento entram na lista de acusações.

E aí, quem tá errado nessa história?

Enquanto a defesa fala em "barbárie institucionalizada", a polícia rebate: "Procedimento padrão, só que alguns confundem firmeza com excesso". O delegado responsável, que pediu pra não ser nomeado (óbvio), garante que tudo foi feito nos conformes. Só que... será?

Moradores da região tão divididos. Uns lembram que os acusados eram "gente fina" no comércio local. Outros soltam pérolas como: "Bandido bom é bandido incomodado". Enquanto isso, a Corregedoria já começou a investigar — e promete respostas antes que vire novela.

Uma coisa é certa: em Brasnorte, ninguém vai dormir tranquilo essa noite. E você, o que acha? Até onde pode ir o combate ao crime?