Tragédia no Rio: Criança de 3 anos morre e mãe é baleada em ataque a ex-policial — Veja o vídeo chocante
Criança morre e mãe é baleada em ataque no RJ

O Rio de Janeiro acordou hoje com mais uma cena de horror — dessas que a gente nunca se acostuma, por mais que aconteçam. Um ataque a tiros, no meio da madrugada, transformou a vida de uma família num pesadelo sem volta.

Segundo testemunhas — e aquele tipo de relato que faz a gente tremer —, tudo começou por volta das 3h da manhã. Um ex-policial militar, que preferiu não se identificar (e quem pode culpá-lo?), estava em casa quando ouviu os primeiros disparos.

"Parecia filme de terror"

"Foi rápido, mas parecia uma eternidade", contou uma vizinha, ainda em choque. Os tiros ecoaram pelo bairro inteiro — aquele barulho seco que ninguém confunde com fogos de artifício.

No meio do caos, duas vítimas inocentes:

  • Um menino de apenas 3 anos — sim, você leu certo, três anos — atingido mortalmente
  • A mãe da criança, baleada na cabeça, mas que milagrosamente sobreviveu

O ex-PM? Ferido, mas vivo. Os atiradores? Sumiram na escuridão, como sempre acontece nessas histórias tristes do Rio.

O que se sabe até agora

A polícia — aqueles heróis anônimos que correm para o perigo enquanto a gente foge — chegou rápido. Encontraram:

  1. 12 cápsulas de arma de fogo espalhadas pela rua
  2. Marcas de sangue que contam uma história que ninguém quer ouvir
  3. Vizinhos em pânico, muitos sem nem conseguir falar direito

"Por que uma criança?" — essa pergunta ecoa na cabeça de todo mundo que ouviu sobre o caso. Mas no Rio de Janeiro, bala perdida (ou "achada", como dizem os mais cínicos) não escolhe vítima.

Enquanto isso, no hospital, uma mãe luta pela vida — sem saber que perdeu o filho. E a gente aqui, lendo essa notícia no conforto de nossas casas, sentindo aquela mistura de raiva e impotência que todo carioca conhece bem.

O vídeo do local — aquele tipo de imagem que a gente vê entre os dedos, meio sem querer — mostra o caos pós-ataque. Carros perfurados, gente correndo, e no meio disso tudo, o silêncio mais assustador: o de uma vida que se foi antes mesmo de começar.