
Nova York acordou em choque nesta terça-feira. Um homem armado — que, segundo fontes policiais, tinha a sede da NFL como alvo — disparou contra civis em plena luz do dia, deixando um rastro de sangue e perguntas sem resposta.
Por volta das 10h da manhã, o silêncio da movimentada área comercial foi quebrado por estampidos secos. "Pensei que fossem fogos de artifício", contou uma testemunha, ainda tremendo. Não eram.
Caos nas ruas
Em questão de minutos, o cenário virou um pesadelo:
- Quatro vítimas fatais — três no local, uma que não resistiu no hospital
- Pelo menos dois feridos em estado grave
- Dezenas de pessoas correndo em pânico, algumas escondidas em lojas
A polícia chegou como um furacão. 12 minutos desde o primeiro chamado até o tiroteio terminar. O atirador — cuja identidade ainda não foi divulgada — foi "neutralizado" (como diz o jargão policial) após troca de tiros.
O que se sabe sobre o criminoso?
Fontes não oficiais sussurram sobre um homem entre 30-40 anos, possivelmente com histórico de problemas mentais. Mas isso é especulação — a polícia prefere cautela. "Estamos investigando todos os ângulos", disse o comissário, evitando dar detalhes.
O mais perturbador? Uma mochila com material suspeito foi encontrada perto do corpo. A equipe antibombas agiu rápido, mas o susto já estava dado.
Por que a NFL?
Aqui entra o mistério. O prédio da liga de futebol americano fica a menos de 200 metros do local dos tiros. Coincidência? Dificilmente.
"Ele parecia saber para onde ia", relatou um segurança que pediu anonimato. "Mas desviou na última hora — como se tivesse mudado de ideia."
Teorias não faltam:
- Vingança por alguma decisão esportiva?
- Protesto contra os milhões gastos no esporte?
- Ou simplesmente o simbolismo de atacar um ícone americano?
Enquanto isso, a NFL emitiu um comunicado lacônico: "Nossos pensamentos estão com as famílias". Nada sobre eventuais ameaças prévias.
E agora?
A cidade que nunca dorme hoje parece estar em vigília. Nas redes, hashtags como #NovaYorkSofre viralizam. Nos bares, o assunto é um só. E no distrito financeiro — onde o cheiro de pólvora ainda paira — flores começam a cobrir as calçadas.
Mais um dia nos EUA onde armas falam mais alto que razão. Quando será o último?