
Era pra ser mais um dia comum no interior paranaense, mas o que se desenrolou em Santa Mariana esta semana é coisa de filme — do tipo que ninguém gostaria de star. Dois homens sumiram do mapa. Simplesmente evaporaram. E a polícia, ao seguir pistas tão frágeis quanto teia de aranha, topou com algo muito mais sinistro: um verdadeiro arsenal escondido.
Não foram apenas algumas balas perdidas. Estamos falando de centenas de munições, de calibres variados, encontradas numa propriedade rural da cidade. O cenário? Aterrorizante. E o pior: tudo indica que o sumiço dos dois homens está diretamente ligado a esse achado macabro.
O que se sabe até agora?
Os nomes dos desaparecidos são Everton Fernandes da Silva e José Alves dos Santos. Dois cidadãos comuns, que agora são o centro de uma investigação que mexe com os nervos de toda a comunidade. Eles foram vistos pela última vez no último domingo, e desde então… silêncio. Nada. Nem sinal.
A Polícia Militar, com um faro afiado, seguiu um rastro de informações — algumas delas, confidenciais — e deu de cara com as munições. A operação foi realizada nesta quarta-feira (17), e olha, não foi pouco o que encontraram. Material suficiente para abastecer um pequeno confronto. Assustador, não?
Suspeitas que corrompem a tranquilidade do interior
O que estava por trás disso? Crime organizado? Milícia? Ou algo ainda pior? A verdade é que ninguém esperava por algo assim numa cidade como Santa Mariana. O delegado responsável pelo caso, em entrevista coletiva, não escondeu a gravidade da situação. Disse, com todas as letras, que as investigações seguem a todo vapor — e que há fortes indícios de participação de grupos criminosos.
Os familiares dos desaparecidos, é claro, estão desesperados. Imaginem só: de um dia pro outro, alguém some sem deixar vestígios. E a única pista é um monte de munição. É de gelar o sangue.
E agora, o que vem pela frente? A polícia já está cruzando dados, analisando ligações, e vasculhando cada centímetro da região. Eles prometem respostas — e torcemos para que elas cheguem logo.
Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: até onde vai essa teia de violência no nosso estado? O caso de Santa Mariana é mais um alerta. E que fique claro: ninguém está seguro enquanto esse tipo de coisa acontece bem debaixo dos nossos narizes.