
O que começou como mais uma noite comum num bar de Santo Antônio da Platina, no norte pioneiro do Paraná, terminou em sangue e desespero. E olha que a gente já viu cada coisa por aqui, mas essa... essa foi de cortar o coração.
Tudo aconteceu naquele sábado, 21 de setembro, por volta das 22h. O clima já não devia estar dos melhores – quem frequenta bares sabe como uma discussão boba pode virar caso de polícia num piscar de olhos. E virou.
A vítima, uma mulher de 41 anos que prefere não ter o nome divulgado, levou uma facada nas costas. Uma facada! Nas costas! O golpe foi dado por um homem que, pasmem, simplesmente fugiu do local sem deixar rastro. Covardia pura.
O Socorro Imediato
Quando a equipe do SAMU chegou ao bar, a cena era tensa. A mulher, consciente mas com uma dor que nem imagino, foi atendida ali mesmo. Os paramédicos fizeram o curativo possível no local – aquele trabalho rápido e preciso que salva vidas – e depois a levaram correndo para o Hospital Municipal Manoel Lopes de Camargo.
E pensar que ela poderia estar simplesmente tomando uma cerveja tranquila... a vida muda num segundo.
O Que a Polícia Sabe?
A Polícia Militar registrou o caso como tentativa de homicídio. Já imaginaram? Não foi briga de bar qualquer, não. Quem esfaqueia nas costas quer coisa séria.
Os PMs fizeram buscas pela região, mas o suspeito – esse tal de Wesley – sumiu no mundo. Agora o caso está com a Polícia Civil, que deve abrir investigação para tentar entender o que levou a essa agressão brutal.
- Vítima: Mulher, 41 anos
- Local: Bar em Santo Antônio da Platina
- Data/Hora: Sábado, 21/09, por volta das 22h
- Suspeito: Homem identificado como Wesley (foragido)
- Estado da vítima: Estável, mas assustada – e com razão
A verdade é que ninguém deveria passar por isso. Um lugar que era pra ser de descontração virou palco de violência. E o pior: o cara ainda está solto por aí.
O hospital informou que a mulher passa bem, graças a Deus. Mas «passar bem» depois de uma facada nas costas é relativo, não é? O trauma fica. A lembrança fica. E a pergunta que não quer calar: quando é que vamos ter paz até pra tomar um simples chopp?