
Foi uma daquelas noites que parecem sair de um filme de ação — só que, infelizmente, era a pura realidade. O Complexo da Pedreira, na Zona Norte do Rio, virou palco de um tiroteio que durou horas, deixando moradores em pânico e com medo de até respirar errado.
Tudo começou quando — segundo boatos que circulavam mais rápido que bala perdida — um grupo de criminosos resolveu dar um "golpe do baú" em uma carga não muito legal. Só que a festa acabou quando a PM chegou sem ser convidada.
O cenário: balas, gritos e muito medo
Imagine você tentando dormir e, de repente: pá-pá-pá-pá! Não era fogos de artifício, não. Era arma de fogo mesmo — e muita. Os tiros ecoavam como se fossem sem fim, entre rajadas curtas e aquelas pausas tensas que doem nos ouvidos.
Moradores relatam que parecia uma guerra:
- Crianças chorando embaixo das camas
- Paredes sendo furadas como se fossem papel
- O cheiro de pólvora no ar, misturado com o medo
E no meio disso tudo, é claro, quem mais sofre é quem não tem nada a ver com a história.
E a polícia?
Os PMs chegaram feito furacão — ou melhor, feito aqueles carros de ação que a gente vê nos filmes, sabe? Só que aqui não tinha dublê, não tinha corte, não tinha "take two". Era tudo de verdade, e o perigo também.
Segundo fontes (que preferem não ter o nome estampado por aí), a operação foi de encontrar e — se preciso — neutralizar. Mas nesse jogo de gato e rato, quem paga o pato é sempre o mesmo.
Ah, e detalhe: até agora, ninguém confirma oficialmente o tal saque que teria sido o estopim dessa baderna toda. Típico, não? A gente fica sabendo mais pelos "eles dizem" do que pelos canais oficiais.
E agora, José?
Enquanto isso, o povo do Pedreira segue naquela rotina surreal:
- Acorda com barulho de helicóptero
- Reza pra não ter operação no caminho do trabalho
- Dorme ouvindo fogos — ou será que são tiros?
E assim vai a vida numa das áreas mais complicadas da cidade maravilhosa — que nessas horas parece tudo, menos maravilhosa.
P.S.: Se você acha que isso é exagero, experimenta passar uma noite por lá quando essas coisas acontecem. Depois a gente conversa.