Uma servidora pública que trabalha em um hospital de Santa Catarina está sendo investigada por supostamente integrar um esquema de venda de atestados médicos falsos. Segundo as autoridades, a mulher teria emitido diversos documentos fraudulentos em troca de valores em dinheiro.
Como o esquema funcionava
De acordo com as investigações, a servidora aproveitava seu acesso ao sistema hospitalar para emitir atestados médicos sem que houvesse qualquer consulta ou avaliação real dos pacientes. Os supostos "clientes" pagavam quantias que variavam conforme a duração do atestado solicitado.
Denúncia que desvendou o caso
O esquema veio à tona após denúncias anônimas feitas ao Ministério Público de Santa Catarina. Testemunhas afirmaram que a servidora operava há meses, oferecendo os documentos falsos principalmente para pessoas que queriam justificar faltas no trabalho.
Consequências para os envolvidos
Além da servidora, que responde por falsificação de documento público e peculato, os compradores dos atestados falsos também podem ser penalizados. A legislação prevê multas e até detenção para quem utiliza documentos fraudulentos.
O hospital onde a servidora trabalha informou que está cooperando com as investigações e que tomará as medidas disciplinares cabíveis assim que o caso for concluído.
