Assalto Ousado: Quadrilha invade lotérica no interior de SP e leva R$ 40 mil em ação rápida | Vídeo
Quadrilha assalta lotérica em Itapetininga e leva R$ 40 mil

Parecia mais um dia comum na lotérica do bairro Vila Rio Branco, em Itapetininga — até que não era. Por volta das 10h da manhã desta segunda-feira (1), a rotina pacata foi brutalmente interrompida por pelo menos quatro indivíduos encapuzados e fortemente armados. A precisão militar da ação, meu Deus, foi assustadora.

Eles chegaram num carro prata — modelo ainda não identificado — e invadiram o estabelecimento como se estivessem num filme de ação. Dois ficaram na entrada, vigiando a rua com rifles, enquanto os outros dois, pistolas em punho, partiram direto para o caixa. "É assalto! Todo mundo no chão!" — a ordem ecoou pela loja, gelando a espinha de quem estava lá.

Os funcionários, em pânico, obedecem imediatamente. Um dos criminosos salta o balcão e esvazia a gaveta de dinheiro, enfiando tudo numa mochila. Menos de cinco minutos. Foi o tempo que levaram para sumir com cerca de R$ 40 mil e sumir na paisagem, deixando para trás um rastro de medo e adrenalina.

O silêncio depois do caos

Quando a poeira baixou, o que ficou foi um silêncio pesado, cortado apenas pelo choro abafado de uma cliente. Ninguém se machucou, fisicamente pelo menos — mas o trauma, ah, esse vai durar. As câmeras de segurança registraram tudo, e o vídeo, que já circula nas redes, é um retrato cru da audácia do crime.

A Polícia Militar foi acionada rapidamente, mas… quando chegou, os bandidos já tinham evaporado. Agora, as investigações correm em sigilo. Aparentemente, usaram um carro clonado — placa roubada —, o que complica ainda mais o rastreamento.

Não é a primeira, nem será a última?

O que me deixa pensativo aqui é a naturalidade com que essas histórias se repetem. Itapetininga, uma cidade geralmente tranquila, vive agora um alerta. Será que foi algo planejado? Alvo específico? Ou apenas mais um golpe de oportunidade?

Os comerciantes da região, é claro, estão em choque. Muitos já pensam em reforçar a segurança — mais câmeras, talvez até vigilante. Porque se foi rápido assim uma vez, pode acontecer de novo. E aí, quem garante que da vez que vierem, vão só levar o dinheiro?

Enquanto isso, a população fica com aquele gosto amargo na boca. E a pergunta que não quer calar: até quando?