
O clima no Nordeste de Amaralina, em Salvador, está tenso — e não é à toa. Depois de um tiroteio que deixou um suposto traficante do Comando Vermelho (CV) morto, a polícia decidiu apertar o cerco na região. E olha que não foi pouco: viaturas a mais, blitz surpresa e até helicóptero sobrevoando a área.
Segundo fontes da delegacia, o alvo era um "peixe grande" da facção, responsável por boa parte do tráfico local. A operação, claro, não saiu como um passeio no parque. Houve troca de tiros, correria, e no fim… bem, você já sabe como essas histórias costumam terminar.
E agora, José?
Moradores estão divididos. Uns comemoram a ação — "finalmente tão fazendo algo" —, outros temem retaliação. E não é paranoia não: o CV não costuma deixar barato. A PM já avisou que vai manter o olho aberto, mas todo mundo sabe que nessas quebradas a paz é sempre relativa.
Ah, detalhe que faz diferença: o cara morto não era qualquer "zé ruela". Tinha ficha corrida mais longa que fila de banco no dia do pagamento. Roubo, homicídio, tráfico… o pacote completo.
O outro lado da moeda
Enquanto isso, os defensores dos direitos humanos já soltaram aquele discurso de sempre — "violência gera violência". Mas convenhamos: quando o bicho pega, quem eles chamam? Exatamente. A mesma polícia que criticam.
O certo é que ninguém quer virar estatística. As escolas da região já avisaram: aulas normais, mas com "recomendação" de evitar aglomerações. Traduzindo: melhor dar uma volta maior pra não passar perto dos pontos quentes.