PF prende dupla no Amapá por tráfico humano e venda ilegal de armas: operação fecha cerco
PF prende suspeitos de tráfico e venda de armas no Amapá

Numa ação que parece saída de roteiro de filme policial, a PF botou o pé no acelerador e prendeu dois caras no Amapá – e olha que a história é pesada. Tráfico de gente e armas quentes sendo negociadas como se fosse feira livre. O negócio tava rolando solto, mas a justiça chegou com tudo.

Operação fecha o cerco

Parece que a quadrilha achou que ia escapar, mas a PF tava de olho faz tempo. Dois suspeitos, nomes ainda não divulgados (porque a investigação segue em segredo de justiça), foram levados pra cadeia. E não foi aquela prisão qualquer não – os agentes chegaram com mandados de busca e apreensão, provavelmente depois de meses colhendo provas.

Detalhe assustador: segundo fontes próximas ao caso, os caras não tinham dó. Vendiam armas pra quem pagasse mais e ainda lucravam em cima do sofrimento alheio, transportando pessoas como mercadoria. Nojento, né?

O que a polícia apreendeu?

  • Pistolas e rifles – algumas até modificadas pra ficarem mais letais
  • Munição pra dar e vender (literalmente)
  • Documentos que provavelmente vão desvendar mais tramas
  • Celulares e computadores cheios de provas digitais

E olha só que curioso: os investigadores suspeitam que o esquema tinha ramificações internacionais. Típico desse tipo de crime, que não respeita fronteiras – mas também não conta com a teimosia da PF brasileira.

E agora?

Os dois presos já devem estar sentindo o peso da lei. Se condenados, podem pegar até 15 anos de cana só pelo tráfico de pessoas – e isso sem contar as acusações por armas ilegais. Enquanto isso, a polícia garante que a operação não acabou. "Ainda temos linhas de investigação a seguir", disse um delegado que preferiu não se identificar.

Morador de Macapá que acompanhou parte da ação contou, sob condição de anonimato: "Via movimento estranho na região, mas nunca imaginei que fosse coisa nesse nível". Pois é, o perigo às vezes mora ao lado – mas felizmente dessa vez a justiça chegou primeiro.