
Nada de rotina naquela manhã em Avaré. Enquanto a cidade ainda esfregava os olhos, os agentes já estavam em posição — e o que se seguiu foi uma operação que deixou marcas. Oito pessoas, acusadas de integrar uma rede de tráfico, foram levadas algemadas.
Parece filme, mas é a realidade. A ação, que começou antes do sol nascer, envolveu táticas que só quem está no campo conhece. Os alvos? Pontos estratégicos onde o crime costumava respirar com tranquilidade.
O que a polícia encontrou?
- Drogas suficientes para abastecer um bairro inteiro — e olha que não era pouco
- Dinheiro vivo, aquele que não passa pelo banco
- Celulares que, segundo os investigadores, eram usados para "negócios"
- E, claro, armas. Porque infelizmente, essa combinação nunca falha
Os vizinhos? Uns fingiam que não viram, outros agradeciam em silêncio. "A gente sabe quem é quem aqui", confessou um morador que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo?
O delegado responsável, com aquela cara de quem já viu de tudo, foi direto: "Isso aqui é só o começo". E acredite, quando eles dizem isso, é melhor levar a sério.
Enquanto isso, na cadeia, os presos aguardam o que vem pela frente. Alguns com cara de paisagem, outros visivelmente abalados. A justiça, como sempre, vai decidir — mas a rua já deu seu veredito.