Mulher é flagrada transportando maconha em ônibus interestadual em Presidente Prudente
Mulher pega com maconha em ônibus em Presidente Prudente

Era pra ser mais uma viagem comum entre Mato Grosso do Sul e Paraná, mas o destino — e a polícia — tinham outros planos. Uma passageira de um ônibus interestadual acabou no centro de uma operação que deixou muita gente de queixo caído em Presidente Prudente.

Segundo as autoridades, a mulher, cujo nome não foi divulgado (afinal, a investigação ainda tá rolando), carregava nada menos que 22 pacotes de maconha. Sim, você leu certo: vinte e dois. Tudo escondido de um jeito que, convenhamos, não era lá muito discreto.

Como a polícia descobriu?

Parece que o faro apurado dos agentes — e talvez um pouquinho de sorte — fez a diferença. Durante uma abordagem de rotina, algo não cheirava bem (e não era só a maconha). A passageira, que teoricamente só estava "de carona", chamou atenção pelo nervosismo. E olha que nervosismo em viagem longa até que é normal, mas esse aí tava fora do gráfico.

  • Local: Rodoviária de Presidente Prudente
  • Quantidade apreendida: 22 tabletes de maconha (cerca de 8kg)
  • Origem: Mato Grosso do Sul
  • Destino: Paraná

Não é a primeira vez que ônibus viram "cavalo de Troia" do tráfico, mas essa quantidade? Meio exagerado, não? Ainda mais considerando que a droga estava só… lá. Sem muita cerimônia. Quase como se estivesse esperando pra ser encontrada.

E agora, José?

A passageira foi detida na hora e deve responder por tráfico de drogas. Se a defesa vai alegar que ela não sabia de nada ou se vai ter algum plot twist digno de novela das nove, só o tempo dirá. Enquanto isso, a polícia segue investigando se ela era só uma "mula" ou se tem coisa maior por trás.

Ah, e o motorista? Segundo os relatos, ele não sabia de nada — ou pelo menos é o que diz. O ônibus foi liberado depois de revistado, mas a viagem, com certeza, ficou marcada na memória de todos os passageiros.

Moral da história: se for viajar de ônibus, melhor checar direitinho a bagagem… e a dos outros também. Brincadeiras à parte, o caso serve de alerta sobre como o tráfico usa meios comuns de transporte pra circular suas mercadorias ilegais. E, dessa vez, o golpe saiu pela culatra.