
Numa reviravolta que parece saída de roteiro de série policial, a Polícia Civil de Mato Grosso colocou em ação um esquema que deixou a região em polvorosa. Tudo por conta de um caso que mistura jaleco, ternos e sangue — literalmente.
Os alvos? Uma médica (sim, você leu certo), seu marido — empresário de certo prestígio — e mais um indivíduo que, pelo visto, achou que ser cúmplice era boa carreira. O trio está sendo investigado por suposta participação num assassinato que chocou a região.
Os detalhes que arrepiam
Segundo fontes próximas ao caso, a coisa toda começou com uma investigação de rotina que... bem, deixou de ser rotina muito rápido. O que parecia um crime comum ganhou contornos de filme noir quando as digitais — e não estamos falando só das literais — da tal médica começaram a aparecer nas provas.
O marido dela, figura conhecida nos círculos empresariais locais, teria provido os recursos (e digamos que não era dinheiro de venda de bolo de pote). Já o terceiro elemento, esse parece ter sido o "braço operacional" do esquema — e olha que não estamos falando de cirurgia.
Operação desmonta esquema
Na madrugada desta segunda, os policiais bateram em três endereços diferentes simultaneamente. Imagina a cena: enquanto a cidade dormia, equipes especiais moviam-se como sombras para prender os suspeitos antes que pudessem ser alertados.
- Na casa da médica, encontraram documentos que, segundo os investigadores, "não combinavam com receituário médico"
- No escritório do empresário, havia anotações que fariam qualquer contador ter pesadelos
- Já o comparsa, esse foi pego ainda com a mão na massa — ou melhor, em provas materiais
O delegado responsável, em entrevista coletiva, foi direto: "Quando profissionais que deveriam salvar vidas se envolvem em tirá-las, a sociedade precisa acordar". E completou, com aquele tom seco de quem já viu muita coisa: "Dinheiro e poder não dão passe livre para crimes".
E agora?
Os três estão sob custódia e, se as acusações se confirmarem, podem passar uma boa temporada atrás das grades. A defesa — é claro — já saiu dizendo que tudo não passa de "grande mal-entendido". Só que, convenhamos, quando médicos, empresários e pistoleiros se misturam numa mesma história, o mal-entendido precisa ser realmente grandioso.
Enquanto isso, a cidade não fala de outra coisa. Nas filas do mercado, nos grupos de WhatsApp, nos bares — o assunto é um só. Afinal, não é todo dia que pessoas com status social elevado são arrastadas para o lado sombrio da lei.
E você, o que acha? Até onde o poder e o dinheiro podem cegar as pessoas? Deixe seu comentário — mas, por favor, sem receitas médicas suspeitas.