Bandido foragido do RJ é abatido em confronto com a PM em Minas Gerais — veja detalhes
Foragido de facção do RJ é morto em confronto com PM em MG

Era um daqueles dias em que o sol parecia querer derreter o asfalto quando a notícia chegou: um homem, cujo nome já estava marcado em vermelho nos sistemas da Justiça, não veria mais o pôr do sol. Aconteceu numa rua qualquer, dessas que você passaria sem notar, em Minas Gerais.

Segundo fontes — daquelas que preferem não se identificar, mas que sabem das coisas —, o indivíduo era um "peixe grande" de uma organização criminosa que tem o Rio como quartel-general. Dizem que ele estava foragido há tempos, vivendo na corda bamba, até que a sorte acabou.

Como tudo aconteceu?

Parece filme, mas não é: os PMs chegaram com informações precisas, do tipo que faz suspeitar que alguém "cantou o galo". O alvo, claro, não quis saber de história. Partiu pra cima. E aí? Bem, quando a bala começa a assobiar, só sobra um final.

  • Armado até os dentes — porque bandido folgado assim não anda com água na boca
  • Não reagiria? Claro que reagiu. E como!
  • Resultado: mais um nome riscado da lista dos procurados. Permanentemente.

Curiosidade: o rapaz tinha um currículo que daria inveja a muitos — se "inveja" fosse a palavra certa para associar a homicídios, tráfico e Deus sabe o que mais. A Justiça do Rio já o queria por crimes que, digamos, não são do tipo que ganha indulto natalino.

E agora?

Os "homens de azul" — que hoje em dia até usam preto, mas a gente sabe quem são — fazem aquele protocolo todo: perícia, boletim, comunicado pra imprensa. Enquanto isso, nos becos do crime, alguém já deve estar recalculando a rota. Porque vaga de líder, nessas horas, é que nem cadeira de musical infantil: quando a música para, todo mundo quer sentar.

Ah, e pra quem acha que isso é só mais um número na estatística? Bom, talvez seja. Mas pra família do outro lado — porque bandido também tem família, mesmo que a gente prefira esquecer —, hoje é dia de luto. Complexo, né?